Bifurcar do São Francisco
Água!... muita água,
desce... desce... desce.
Vem anchura…
cada vez mais.
Espaço?... espaço há!
Então dividir poderá,
porque a água em abundância,
para os ribeirinhos sedentos trará.
Diga a todos que o som,
daquele deslize suave
um dia todos ouvirão.
Do liquido que veio
do então bifurcar.
Agora em dois! Ao povo ajudar.
Salve linha corrente,
porque aquele torrão fervente irá se amainar,
e a sede do sertanejo saciar.
Nesta corrente agora com encruzilhada.
Os não pensantes,
também terão vida preservada.
Ao grande e "Velho Chico”
nada vamos tirar, porque duas vidas
e dois leitos... farão seu garbo aumentar.
desce... desce... desce.
Vem anchura…
cada vez mais.
Espaço?... espaço há!
Então dividir poderá,
porque a água em abundância,
para os ribeirinhos sedentos trará.
Diga a todos que o som,
daquele deslize suave
um dia todos ouvirão.
Do liquido que veio
do então bifurcar.
Agora em dois! Ao povo ajudar.
Salve linha corrente,
porque aquele torrão fervente irá se amainar,
e a sede do sertanejo saciar.
Nesta corrente agora com encruzilhada.
Os não pensantes,
também terão vida preservada.
Ao grande e "Velho Chico”
nada vamos tirar, porque duas vidas
e dois leitos... farão seu garbo aumentar.
Abraão Leite Sampaio.
POEMA EDITADO NO LIVRO
Poema editado por concurso literário:
I Seletiva Beco dos Poetas.
"Grupo Editorial Beco dos Poetas & Escritores Ltda"