Tera Sofrida
Paro! Olho as nuvens
Tenho esperanças
Encosto meu pé na rocha
Rocha rude
Tosca e feia
De repente, meus olhos
Meus olhos avistam céu promissor
Ela há de chegar!
Quem sabe, meu Deus
Ela nos abençoará
Continuo encostado na rocha dura
Olhando para o céu
Avisto mandacaru amarelado
Queimado pelo Sol
Respirando poeira de solo seco
Sim! Ela há de vir!
Minha prece será ouvida
O gado não fenecerá
Meus irmãos aqui ficarão
Este é solo nosso
Tão sofrido, mas abençoado
É o nosso velho sertão
Observação- poesia feita pela ocasião da seca nordestina em que a
mensagem principal é mostrar a coragem desse povo sofrido, evidentemente não havia essas calamidades por que está passando esta brava gente, mas como dizia Euclidesda Cunha, o nordestino é antes de tudo um forte. Ele vence a seca por que não há de vencer a tormenta?
Paro! Olho as nuvens
Tenho esperanças
Encosto meu pé na rocha
Rocha rude
Tosca e feia
De repente, meus olhos
Meus olhos avistam céu promissor
Ela há de chegar!
Quem sabe, meu Deus
Ela nos abençoará
Continuo encostado na rocha dura
Olhando para o céu
Avisto mandacaru amarelado
Queimado pelo Sol
Respirando poeira de solo seco
Sim! Ela há de vir!
Minha prece será ouvida
O gado não fenecerá
Meus irmãos aqui ficarão
Este é solo nosso
Tão sofrido, mas abençoado
É o nosso velho sertão
Observação- poesia feita pela ocasião da seca nordestina em que a
mensagem principal é mostrar a coragem desse povo sofrido, evidentemente não havia essas calamidades por que está passando esta brava gente, mas como dizia Euclidesda Cunha, o nordestino é antes de tudo um forte. Ele vence a seca por que não há de vencer a tormenta?