CAMPO GRANDE
Querida e hospitaleira Campo Grande!
Cidade dos meus sonhos e quimeras!
Enquanto o tempo tece as primaveras,
Tua grandeza mais e mais se expande...
Teu povo traz na veia o sangue ardente
E na garganta a sede do progresso...
Por isso em Mato Grosso tens acesso
À posição de líder permanente.
És a maior cidade centro – oeste,
A mais crescente e de maior futuro,
Teu caminhar é firme e é seguro
Pelo que fazes, pelo que fizeste!
Teu solo rico ao povo dá sustento.
Gado vacum nos campos teus impera,
E, enquanto do Mimoso a luz se espera,
A indústria vibra e ganha novo alento.
Vejo – te grande! Bem maior te sonho.
Serás o leme. Indicarás o norte
A um Mato Grosso mais unido e forte,
Em busca de um futuro mais risonho...
Para acolher, porém tanta grandeza!
Tanto progresso! Tanta luta ingente,
Não ficaria Deus indiferente
Nem negaria a ti paz e beleza
Daí, teu céu azul, limpo e sereno,
Brilhando à luz do sol radiante e quente!
E, quando o dia cai no seu poente
E o sino tange, plácido e ameno,
Desponta a lua e a natureza invade,
Estimulando amor, gerando sonho!
E me inspirando os versos que componho,
No pedestal sublime da saudade...
Maio de 1961
Querida e hospitaleira Campo Grande!
Cidade dos meus sonhos e quimeras!
Enquanto o tempo tece as primaveras,
Tua grandeza mais e mais se expande...
Teu povo traz na veia o sangue ardente
E na garganta a sede do progresso...
Por isso em Mato Grosso tens acesso
À posição de líder permanente.
És a maior cidade centro – oeste,
A mais crescente e de maior futuro,
Teu caminhar é firme e é seguro
Pelo que fazes, pelo que fizeste!
Teu solo rico ao povo dá sustento.
Gado vacum nos campos teus impera,
E, enquanto do Mimoso a luz se espera,
A indústria vibra e ganha novo alento.
Vejo – te grande! Bem maior te sonho.
Serás o leme. Indicarás o norte
A um Mato Grosso mais unido e forte,
Em busca de um futuro mais risonho...
Para acolher, porém tanta grandeza!
Tanto progresso! Tanta luta ingente,
Não ficaria Deus indiferente
Nem negaria a ti paz e beleza
Daí, teu céu azul, limpo e sereno,
Brilhando à luz do sol radiante e quente!
E, quando o dia cai no seu poente
E o sino tange, plácido e ameno,
Desponta a lua e a natureza invade,
Estimulando amor, gerando sonho!
E me inspirando os versos que componho,
No pedestal sublime da saudade...
Maio de 1961