VINTE E DOIS DE ABRIL
Aos vinte e dois uma visão se abril
De água, a natural cortina se descerra
Sujeito agora a explorações mil
Surge o Brasil que meu peito encerra!
Chegastes, então, ó bravos marujos
Do bravo luso povo
Deste povo audaz, cujo
O maior prazer era sempre o novo!
Na tripulação, que não era má ou boa
Não se viam homens a vagar à toa
Todos ao mar de suas peripécias
A içar as velas fora toda inércia!
Por que viestes deixar tudo mesclado?
De sangues hoje compatíveis entre si
Viestes no afã de colorir
Por Deus aqui fostes mandados!
Sobradinho-DF, 22/ 04/2008 - abello
Aos vinte e dois uma visão se abril
De água, a natural cortina se descerra
Sujeito agora a explorações mil
Surge o Brasil que meu peito encerra!
Chegastes, então, ó bravos marujos
Do bravo luso povo
Deste povo audaz, cujo
O maior prazer era sempre o novo!
Na tripulação, que não era má ou boa
Não se viam homens a vagar à toa
Todos ao mar de suas peripécias
A içar as velas fora toda inércia!
Por que viestes deixar tudo mesclado?
De sangues hoje compatíveis entre si
Viestes no afã de colorir
Por Deus aqui fostes mandados!
Sobradinho-DF, 22/ 04/2008 - abello