Impotência

Impotência

Entrego minha alma à poesia

Dos cruéis embelezadores

Estou sentado,

Discutindo nada

Num jogo de azar.

Fraudes frágeis

Mantenha a caixa

Virada para cima.

Nada se transforma?

Perfura e fracassa de novo.

Atinjo a mobília frutificante no cimento da tranqüilidade

Laboriosa virilidade americana na crença do deleite de ociosos

Não-ser ave de não ser pássaro que se finda em mais uma canção.

Sem puxar o ar das damas da noite.

Duro calar na ternura do jamais