RIO PARNAÍBA
Parnaíba, gigante, que serpenteias sem fim
Do sertão árido, ao mar imenso e profundo
Em tuas águas caudalosas, um poema sem fim
De lendas e histórias, que se misturam no mundo
Navegantes audazes, em canoas singelas
Desbravaram teus caminhos, em busca de um sonho
Pescadores pacientes, com redes e velas
Buscando o sustento, em teu leito manso
E hoje, teus afluentes, refletem o sol
Em um espetáculo grandioso, de beleza sem par
Mas em tuas águas, a força do Piauí
Em cada gota cristalina, um legado singular