Sargento Marrento
Nas andanças de Marrento,
Plagas de Central de Minas.
Entre subidas e as descidas,
Havia mais, por morro acima.
Seguiam na plena felicidade,
Cumprindo o destino da vida,
Brasília amarela, tava dirigida,
Pela amada, Prenda Querida.
Na curva sinuosa da estrada,
Visivelmente, toda buracada,
Dois Pivetes, fazendo a Blitz,
Impedindo tráfego na estrada.
Qdo.abordados por Marrento,
Responderam com gozação.
A mulher que está dirigindo,
Esse aí,não é um homem não.
Brasília amarela, logo parada.
Marrento..já rápido em ação,
Chapéu, revólver 38 á patente,
Umbigo de Boi, tava na mão.
Sovados, igual gente grande.
Fugiram, logo em desabalada,
Na curva, longe dava para ver,
Todos com calças molhadas.
Feliz, sua viagem continuou
Abraçando a querida amada,
Que há tempos a conquistou.
Na bendita curva da Estrada.
Boa lembrança que marcou.
Por Curva Sargento Marrento,
POVO DE CENTRAL BATIZOU.
Jair Batista Gomes