Sargento Marrento

Nas andanças de Marrento,

Plagas de Central de Minas.

Entre subidas e as descidas,

Havia mais, por morro acima.

Seguiam na plena felicidade,

Cumprindo o destino da vida,

Brasília amarela, tava dirigida,

Pela amada, Prenda Querida.

Na curva sinuosa da estrada,

Visivelmente, toda buracada,

Dois Pivetes, fazendo a Blitz,

Impedindo tráfego na estrada.

Qdo.abordados por Marrento,

Responderam com gozação.

A mulher que está dirigindo,

Esse aí,não é um homem não.

Brasília amarela, logo parada.

Marrento..já rápido em ação,

Chapéu, revólver 38 á patente,

Umbigo de Boi, tava na mão.

Sovados, igual gente grande.

Fugiram, logo em desabalada,

Na curva, longe dava para ver,

Todos com calças molhadas.

Feliz, sua viagem continuou

Abraçando a querida amada,

Que há tempos a conquistou.

Na bendita curva da Estrada.

Boa lembrança que marcou.

Por Curva Sargento Marrento,

POVO DE CENTRAL BATIZOU.

Jair Batista Gomes

Capitão Jair Batista Gomes
Enviado por Capitão Jair Batista Gomes em 30/10/2024
Código do texto: T8185672
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