Para onde vamos?
Sou um tempo magro de seca
Aos abrir meus olhos, meu bem queimaram
As sombras do mal perto de mim
Sua voz suave descansada me provocando
A menina idiota, alienada
Vendo os dias passarem
Ela debruçada na janela
Vendo folhas das árvores e o orvalho
Sua mente na pausa do normal
Ela quer um bom dia,
Só que a luta é constante
Contra tudo que acredita ser bom
Sua liberdade é o preço
E o preço precisa ser pago
Sua luta é o começo
Do que um dia pode se tornar insustentável.