Sonhos ruins
Chegamos até os confins
Acordamos daquele sono
Dos segundos sem fim
De um sonho enfadonho
Dos seus lindos campos
Das flores em multicores
Jardins estão em prantos
Por falta de mais amores
Do grito dos oprimidos
Da astúcia dos covardes
Vivemos tempos sofridos
Com a insônia dos alardes
Queremos só a liberdade
Para voar no céu da Pátria
Ela não pode chegar tarde
Do mundo não somos pária
Chegamos até os confins
Acordamos daquele sono
Dos segundos sem fim
De um sonho enfadonho
Dos seus lindos campos
Das flores em multicores
Jardins estão em prantos
Por falta de mais amores
Do grito dos oprimidos
Da astúcia dos covardes
Vivemos tempos sofridos
Com a insônia dos alardes
Queremos só a liberdade
Para voar no céu da Pátria
Ela não pode chegar tarde
Do mundo não somos pária