Sonhos ruins

Chegamos até os confins
Acordamos daquele sono
Dos segundos sem fim
De um sonho enfadonho

Dos seus lindos campos
Das flores em multicores
Jardins estão em prantos
Por falta de mais amores

Do grito dos oprimidos
Da astúcia dos covardes
Vivemos tempos sofridos
Com a insônia dos alardes

Queremos só a liberdade
Para voar no céu da Pátria
Ela não pode chegar tarde
Do mundo não somos pária
Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 07/09/2021
Código do texto: T7336853
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