Comunidade
Comunidade
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Eu vejo
Eu vejo pessoas por todos os lados, pessoas lutando por seus idéias.
Eu vejo políticos roubando à nação, firmando pactos, apertam as mãos,
e não há escrúpulos, algum.
Eu vejo a corrupção..
Eu vejo
Eu vejo mães, chorando, o corpo de seus filhos inocentes estirado ao chão,
e dado como ladrão.
Eu vejo
Eu vejo os que assim traficam, e roubam por comida, porque antes fomos roubados pelos políticos deste estado.
Eu vejo
Eu vejo os que são levados pela lei, com flagrantes forjados, se não morrer no caminho, lá, se vai outra mãe visitar, o seu filho encarcerado
sem nada que o acuse, mas nada é provado.
Eu vejo
Assim é a lei imposta
pelos políticos ladrões safados,
E dizem, "ladrão é quem tem arma na mão, Talvez sim Talvez não!
Eu vejo
Eu vejo muitas idéias
Sem opçãos na comunidade, e me orgulho
de fazer parte, de ideias que talvez saía
de papéis e vire realidade.
Eu vejo cidadãos de bem, que tem mais respeito, em cargo de salários, do que os hipócritas, esquentando Cadeira no plendário.
Eu vejo
Eu vejo os trabalhadores que saem na madrugada, buscando o pão sagrado, e no final, sua mesa vazia, foi a metade para o estado.
Eu vejo
Eu vejo crianças brincando
Vejo seus país, trabalhando, saindo na madrugada, e outros desempregados sem oportunidade, mas a conduta impecável.
Eu vejo
Eu vejo mães saindo para visitar seu filho inocente,
que mesmo estudando ou trabalhado, a casa foi invadida, um flagrante foi colocado, e lá se vai mais um marginalizado,
por operações corrupta de alguns policiais despreparados.
Eu vejo...eu sou,
sou comunidade, sou gente,
A maioria dos ladrões estão desarmados dentro do plenario, quero meus diretos respeitados.
Autora: Mara Regina Ferreira
Data:16/05/2021
Poesia: comunidade
Hora: 08:20
Rio de Janeiro Brasil