Teu solo
Pátria, que fostes dos Patrícios escrava
Ainda que na tua alma estais escavada
Dá teu seio ao homem tão mais simples, sem lavra
Sem oitivas quem te escuta, não te caça
Então minha Pátria, com o que falas?
Verdadeiramente enalteces as matas
Com teu verde sustenta até quem te mata
Tu alimentas tua gente, até a ingrata
Como poderia mais te amar minha Pátria
Se meu sangue em teu solo for afagá-la
Tombarei o derramando, irei saldá-la
Pois o soldado que te ama, por teu solo cala