OPRESSÃO SOCIAL



A forca que corta o pescoço do inocente
Força no poeta, pensamentos de desdenho
Todos ocorridos em momentos pútridos
Jogados nas fuças de uma sociedade alheia
Mas que, mais do que cheia, transborda
Dores acumuladas em fossas, escarrando
Nas calçadas, o sangue aguado e pálido  
Dos moribundos...
 
Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 25/09/2007
Reeditado em 26/02/2021
Código do texto: T668037
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