Brasil, meu Brasil...
Nasce o prólogo de um novo tempo,
Ou um pranto contido a destempo?
Soluçar mudo que a revolta cala,
Sonho nutrido que na realidade resvala.
Desde a chegada do patrício Cabral,
Pergunto-me se já vimos algo igual,
O país treme e chora; por quê? Eu indago,
Como pareceria ao olhar daquele fidalgo?
Meu Brasil é terra de contradições,
Sociais, culturais, ora! agora ideológicas,
Despeçam-se das feições pernósticas!
Ó irmãos, convoco-os; cessem segregações!
Povo unido, atura, luta em comum,
Inúmeros motivos, não apenas um,
Exaltemos culturas em belos aforismos,
Não sejamos antropófagos de nós mesmos!
Nasce o prólogo de um novo tempo,
Ou um pranto contido a destempo?
Soluçar mudo que a revolta cala,
Sonho nutrido que na realidade resvala.
Desde a chegada do patrício Cabral,
Pergunto-me se já vimos algo igual,
O país treme e chora; por quê? Eu indago,
Como pareceria ao olhar daquele fidalgo?
Meu Brasil é terra de contradições,
Sociais, culturais, ora! agora ideológicas,
Despeçam-se das feições pernósticas!
Ó irmãos, convoco-os; cessem segregações!
Povo unido, atura, luta em comum,
Inúmeros motivos, não apenas um,
Exaltemos culturas em belos aforismos,
Não sejamos antropófagos de nós mesmos!
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