PODRES PODERES

PODRES PODERES

Poderes, que, perecem podres.

Parecem remendos em velhos odres.

Rompem-se de tanta vergonha

Ao limiar das novas consciências.

Panos velhos sujos de langonha!

Podres poderes de velhos seres.

Vestem-se sem ética e moral.

Corrupção são seus afazeres!

Oportuno é o caminho eleitoral!

Podres poderes pelo povo concedido!

Nas urnas sinistras, suas conquistas...

Com votos incautos julgam-se arautos!

Da moralidade e honestidade não deixam pistas!

Poderes pobres e podres!...

Pobre povo a mercê dos poderes!

Sem autoridade e representatividade!

Apaniguados poderes no bunker

Intocáveis... De foro privilegiado

Conduzem o gado amestrado!

Jose Alfredo

Jose Alfredo
Enviado por Jose Alfredo em 03/06/2018
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