PODRES PODERES
PODRES PODERES
Poderes, que, perecem podres.
Parecem remendos em velhos odres.
Rompem-se de tanta vergonha
Ao limiar das novas consciências.
Panos velhos sujos de langonha!
Podres poderes de velhos seres.
Vestem-se sem ética e moral.
Corrupção são seus afazeres!
Oportuno é o caminho eleitoral!
Podres poderes pelo povo concedido!
Nas urnas sinistras, suas conquistas...
Com votos incautos julgam-se arautos!
Da moralidade e honestidade não deixam pistas!
Poderes pobres e podres!...
Pobre povo a mercê dos poderes!
Sem autoridade e representatividade!
Apaniguados poderes no bunker
Intocáveis... De foro privilegiado
Conduzem o gado amestrado!
Jose Alfredo