LIBERDADE
LIBERDADE
Liberdade que no meu sangue pulsa,
Liberdade que na continência externa
Na relva verde cor da esperança,
Sem roubar nem matar a ordem e o progresso
Por políticos espúrios, por ladrões imundos
Que do pobre roubam o direito sacro
Do saber, do viver sem medo
Nas esquinas da vida de escuras ruelas
Onde tombam mortos já em plena vida..
Vem liberdade com teu verde oliva
Expulsar os vendilhões da PÁTRIA
Que tremerão ao ver o bem sobrepujando
Com golpes fortes os grilhões da morte.
Antonio Tavares De Lima
15.03.2017 - 7.30h P.M..