SETE DE SETEMBRO
Nasceu e já foi trabalhar
Para sustentar o luxo do “nobre”
E dos que vieram para explorar.
Cresceu e usou mão escrava
De um povo Digno e Nobre
Punhal que a história nos crava.
Amadureceu, sempre roubado,
Rico, mas de povo pobre
Que trabalha, sempre humilhado.
Hoje, dia sete de setembro,
Há justiça que a todos recobre?
Francamente, eu não me lembro.
Desmandos, roubos e falcatrua
Que a justiça encobre
Sujando a limpa mão tua.
Acorda, povo brasileiro!
Lute, para que ainda sobre
Uma certa honra neste vespeiro.
Lavemos o chão deste país,
Da podridão que se descobre
E brilhe a glória que sempre quiz.
Retomemos o nosso Brasil,
E o triplo podre poder, soçobre
E viva apenas, este povo gentil…
Não temas, nem mesmo a morte,
Chega de tal abandono
Lute e grite bem forte,
ESTA TERRA TEM DONO!
Nasceu e já foi trabalhar
Para sustentar o luxo do “nobre”
E dos que vieram para explorar.
Cresceu e usou mão escrava
De um povo Digno e Nobre
Punhal que a história nos crava.
Amadureceu, sempre roubado,
Rico, mas de povo pobre
Que trabalha, sempre humilhado.
Hoje, dia sete de setembro,
Há justiça que a todos recobre?
Francamente, eu não me lembro.
Desmandos, roubos e falcatrua
Que a justiça encobre
Sujando a limpa mão tua.
Acorda, povo brasileiro!
Lute, para que ainda sobre
Uma certa honra neste vespeiro.
Lavemos o chão deste país,
Da podridão que se descobre
E brilhe a glória que sempre quiz.
Retomemos o nosso Brasil,
E o triplo podre poder, soçobre
E viva apenas, este povo gentil…
Não temas, nem mesmo a morte,
Chega de tal abandono
Lute e grite bem forte,
ESTA TERRA TEM DONO!