Nossas Flores, Vosso Enterro.

É a Primavera da Ditadura Reflorescendo...

Vem Rastejante Pelas

Beiradas-Camufladas

De Ordem-Dual...

É o Simpósio Bruto

do Eloqüênte Truculento...

Que Dita, Dita, Dita Para ficarmos em silêncio...

Ceifadores Do Arbítrio Social,

As Rosas São Denovo, e Denovo e Denovo

Para Vosso Enterro-Funeral.