GUERRA E PAZ!

Céu azul encantado, de esperança vívida, rajada

Fleuma conjugada com a descrença sutil

Vergam-se colunas, ao medo que a desdita traz

Seduze o amor, a terra, semblante vazio e guerra

Em detrimento da paz!

Como herança sucumbida dum legado de ambição

Ferve o sangue romanesco dum poeta em canção

Que ama a sua terra, nela sonha com a paz

Não quer guerra, desavenças, quer amor

E nada mais

Morrem sempre os que não sonham, os sem imaginação

Espíritos de glória efêmera em transito sem ideal

Militam em qualquer trincheira, sem bandeira, sem olhar

Permanece o idealismo, do passado no presente

De quem ensina a paz!