Nos podres odres!
Perdeu a vergonha
seu velho asqueroso?
Porque dorme
tão descomposto?
Veja as crianças na sala,
olhando sem entender
tua nudez!
Nunca foste por si só,
és um destronado!
Noutros tempos, ébrio,
e hoje mata-te aos cantos,
no meio de vômitos!
Um dia, quem sabe,
cura-te desta falta de brio,
e volta a embriagar-te
do bom vinho!