INDEPENDÊNCIA OU MORTE
Rufem os tambores!
Soltem os rojões!
Homenagens em forma
Aos heróis sem razão,
Aos heróis sem batalha
Ou batalhas sem lutas;
Ao grito sem voz,
Ao mito de um povo,
Que sofre enganado
Por mentiras de oficio
E verdades criadas;
Por líderes falsos
De falsos propósitos,
Que as idéias mascaram
Com ardilosos discursos.
Rufem os tambores!
Soltem os rojões!
Despertem o gigante
De seu sono profundo,
Em seu berço esplêndido;
Tirem-lhe as grilhetas,
Desatem as amarras,
Abrem-lhe os olhos,
Libertem-lhe a mente,
Mostrem-lhe a força
Que ainda lhe resta,
Abrem-lhe a boca,
Para que possa bradar
O verdadeiro grito
“Independência ou morte”.
Rufem os tambores!
Soltem os rojões!
Homenagens em forma
Aos heróis sem razão,
Aos heróis sem batalha
Ou batalhas sem lutas;
Ao grito sem voz,
Ao mito de um povo,
Que sofre enganado
Por mentiras de oficio
E verdades criadas;
Por líderes falsos
De falsos propósitos,
Que as idéias mascaram
Com ardilosos discursos.
Rufem os tambores!
Soltem os rojões!
Despertem o gigante
De seu sono profundo,
Em seu berço esplêndido;
Tirem-lhe as grilhetas,
Desatem as amarras,
Abrem-lhe os olhos,
Libertem-lhe a mente,
Mostrem-lhe a força
Que ainda lhe resta,
Abrem-lhe a boca,
Para que possa bradar
O verdadeiro grito
“Independência ou morte”.