A Corte.

Nuvens brancas
sobre um temporal

azul, verde e amarelo

Nesse Style de carnificina animal
o covarde se escondeu em seu castelo.

Na ilusão do canil
têm palhaços, tem platéia
tem bobo fazendo piada da galera

Como você nunca viu!
Como você nunca viu!


Têm aplausos na colméia,
com rei falso liderando a alcateia.
Não tem emprego. Não tem direito.
Mas tem sujeira
de baixo
do tapete
do prefeito!

Não tenha medo
de ser inteligente
porque eles mentem
sobre a ética;
sobre as drogas...
E sobre ser diferente...


A tal da república
Nunca foi varrida não!
Nunca foi varrida não!
Nunca foi varrida não!

Cabeças lavadas, entreturbadas,
Gente sangrando proibindo o amor

Gente morta
por nada.

Na ilusão do canil: tantos delitos, tantas mentiras
Como você nunca viu!
Como você nunca viu!


Lutem.
Levantem.
Vivam para crer!

Guerra ao poder...

Gosto tanto de vocês: minhas ideias malucas!
Enquanto beijo tua boca, disputo um calor,
na corte caem perucas...

Eles fazem as perguntas
E você é o perguntado!
Mas se responder errado
Você morre calado. 
(Você leva um colado)


Tantos erros corruptos,
e vidas despejadas
Tanto sangue no balde
na corte vazia.
Na moeda viciada!

Na corte da mentira
com sua velha emboscada...

Como você nunca viu...

Que caia o palácio
De hipocrisia
E viva o barraco da humildade
A maior escadaria...


Como diz a poesia.
Holofote Cerebral
Enviado por Holofote Cerebral em 08/06/2015
Reeditado em 08/02/2016
Código do texto: T5270625
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