O petróleo é nosso!
Antes, com orgulho, eu fazia,
Como hoje, faço a poesia,
O trabalho, com que me ocupava.
Ter orgulho, também fazia parte,
Como se, mesmo fosse, estado da arte,
Daquilo, de que me orgulhava.
E nos olhos dos outros, também via,
O patriotismo daquele que queria,
Transformar o Brasil, para crescer.
O meu trabalho, era a fonte da energia,
Com nosso esforço e empenho, tudo fazia,
Para o gigante adormecido, se mover.
O petróleo, ouro negro, fez vibrar,
A causa, para todo um povo lutar,
Para forjarmos a nossa independência...
E a Lei 2004 - a Petrobrás, criou!
Vargas, foi quem a formulou,
Baseada no trabalho e na decência.
Trabalhávamos, dia e noite, noite e dia,
Ensinaram-nos, que só com suor se conseguia,
Transformar um ideal em realidade!
Éramos novos, dispostos e valentes,
Não aceitávamos, jamais, ser dependentes,
Queríamos transformar a sociedade!
Aprendemos, na família, de que, dos valores,
Passados por nossos pais, seríamos credores,
Para que nunca deixassem de faltar,
A justiça, o respeito às leis e à democracia,
E aquilo que não fosse nosso, seria,
Um valor, que teríamos contas à prestar.
Mas outros valores vieram, e transformaram,
Os patriotas, e a tudo que eles criaram,
Nos usufrutos das vantagens imediatas...
Sem trabalho, queriam conquistar,
Sem méritos, pretendiam se apropriar,
Com propinas, com roubos e mamatas...
Falavam em igualdade e isonomia,
Em distribuir a riqueza, que seria,
Entre todo o povo partilhado...
Com bandeiras vermelhas, invadiram,
As fazendas, as propriedades, e destruíram,
Aquilo, que com esforço foi amealhado.
A nova ordem, a justiça, loteou,
À Suprema Corte, o partido, indicou,
Aqueles, a quem aos seus, interessavam.
Enquanto, os dirigentes, nababescos,
Vivendo em palacianos arabescos,
O patrimônio, que fizemos crescer, roubavam.
Assim, a oitava maior empresa do mundo,
Que cresceu, por um trabalho fecundo,
Foi transformada num ninho de serpentes...
Triste, eu me lembro, que um dia,
Getúlio, fez uma lei, em que queria,
Transformar os trabalhadores independentes!
Antes, com orgulho, eu fazia,
Como hoje, faço a poesia,
O trabalho, com que me ocupava.
Ter orgulho, também fazia parte,
Como se, mesmo fosse, estado da arte,
Daquilo, de que me orgulhava.
E nos olhos dos outros, também via,
O patriotismo daquele que queria,
Transformar o Brasil, para crescer.
O meu trabalho, era a fonte da energia,
Com nosso esforço e empenho, tudo fazia,
Para o gigante adormecido, se mover.
O petróleo, ouro negro, fez vibrar,
A causa, para todo um povo lutar,
Para forjarmos a nossa independência...
E a Lei 2004 - a Petrobrás, criou!
Vargas, foi quem a formulou,
Baseada no trabalho e na decência.
Trabalhávamos, dia e noite, noite e dia,
Ensinaram-nos, que só com suor se conseguia,
Transformar um ideal em realidade!
Éramos novos, dispostos e valentes,
Não aceitávamos, jamais, ser dependentes,
Queríamos transformar a sociedade!
Aprendemos, na família, de que, dos valores,
Passados por nossos pais, seríamos credores,
Para que nunca deixassem de faltar,
A justiça, o respeito às leis e à democracia,
E aquilo que não fosse nosso, seria,
Um valor, que teríamos contas à prestar.
Mas outros valores vieram, e transformaram,
Os patriotas, e a tudo que eles criaram,
Nos usufrutos das vantagens imediatas...
Sem trabalho, queriam conquistar,
Sem méritos, pretendiam se apropriar,
Com propinas, com roubos e mamatas...
Falavam em igualdade e isonomia,
Em distribuir a riqueza, que seria,
Entre todo o povo partilhado...
Com bandeiras vermelhas, invadiram,
As fazendas, as propriedades, e destruíram,
Aquilo, que com esforço foi amealhado.
A nova ordem, a justiça, loteou,
À Suprema Corte, o partido, indicou,
Aqueles, a quem aos seus, interessavam.
Enquanto, os dirigentes, nababescos,
Vivendo em palacianos arabescos,
O patrimônio, que fizemos crescer, roubavam.
Assim, a oitava maior empresa do mundo,
Que cresceu, por um trabalho fecundo,
Foi transformada num ninho de serpentes...
Triste, eu me lembro, que um dia,
Getúlio, fez uma lei, em que queria,
Transformar os trabalhadores independentes!