Aos de de direito

Pensando nesses,

Contemplo a vitória,

Mesmo que não tenha com vida comtemplado

Comtemplo com orgulho os seus alicerces

Me apaixono pela unidade de Mondlane

Odeio pensar que houve quem negara

Lembro das viagens literárias que eu fizera

Desinteressadamente com o interesse,

Fizera-me chegar à Dos Santos e a Abranges de Sousa

Disfarçados de gente,

Ostentando pseudoidentidades

Como (Lilinho Micaia e Vera Micaia)

Procurando ser gente!

Odeio saber que a liberdade estaria fragmentada etnicamente

Odeio saber que de macaco não passaria

Odeio saber que existiram

Pois,

Despois dos meus brepujarem

Me senti liberto

Na minha existência foi bom saber que,

Continuara a luta

Cada um pela sua realidade (identidade)

“Eu quero” de Diurno clamando pela liberdade literária

“O povo no Poder” de Azagaia clamando liberdade de expressão

Amo estes tempos

Agora, já posso sorrir…

Aparentemente

Tenho medo,

Tenho pavor de rever os tempos que não vi

Pois,

Me fora contado “ Dumba nengue” de Lina Magaia

Babalaze das hienas de “Craveirinha”

Me fora contado pelas “coloridas tintas” do mor Malangatana

Oh!

Aos intervenientes de facto do processo político

Não quero lembrar nada que não vi

Quero continuar desconhecendo propriamente isso

Penseis nas crianças como “flores” Samora Machel

Não.

Yeah, não.

Não tenho soidade

NB: Saudacao a Mozambique

De jesus junior
Enviado por De jesus junior em 08/08/2014
Código do texto: T4914127
Classificação de conteúdo: seguro