Aos de de direito
Pensando nesses,
Contemplo a vitória,
Mesmo que não tenha com vida comtemplado
Comtemplo com orgulho os seus alicerces
Me apaixono pela unidade de Mondlane
Odeio pensar que houve quem negara
Lembro das viagens literárias que eu fizera
Desinteressadamente com o interesse,
Fizera-me chegar à Dos Santos e a Abranges de Sousa
Disfarçados de gente,
Ostentando pseudoidentidades
Como (Lilinho Micaia e Vera Micaia)
Procurando ser gente!
Odeio saber que a liberdade estaria fragmentada etnicamente
Odeio saber que de macaco não passaria
Odeio saber que existiram
Pois,
Despois dos meus brepujarem
Me senti liberto
Na minha existência foi bom saber que,
Continuara a luta
Cada um pela sua realidade (identidade)
“Eu quero” de Diurno clamando pela liberdade literária
“O povo no Poder” de Azagaia clamando liberdade de expressão
Amo estes tempos
Agora, já posso sorrir…
Aparentemente
Tenho medo,
Tenho pavor de rever os tempos que não vi
Pois,
Me fora contado “ Dumba nengue” de Lina Magaia
Babalaze das hienas de “Craveirinha”
Me fora contado pelas “coloridas tintas” do mor Malangatana
Oh!
Aos intervenientes de facto do processo político
Não quero lembrar nada que não vi
Quero continuar desconhecendo propriamente isso
Penseis nas crianças como “flores” Samora Machel
Não.
Yeah, não.
Não tenho soidade
NB: Saudacao a Mozambique