Ódio!

Uma icognita constante

No ser arma para ferir

No orgulho de quem

Julga-se importante

Tantas batalhas por vir

Meu Ego frágil ferido

A mágoa que dormi no peito

É sentimento ressentido

Desses que nunca tem jeito

Bombas de gás ofencivos

No alvo dos ideais

E um governo corrosivo

Que pisa sempre os demais

Que visa espalha o ódio

Pra controlar a nação

Como se entregassem o ópio

A quem já está na prisão

Um castigo derradeiro

Na arte de manipular

Separando os povos inteiros

Em prol do seu bem está

Dinhalove
Enviado por Dinhalove em 21/04/2007
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