Ódio!
Uma icognita constante
No ser arma para ferir
No orgulho de quem
Julga-se importante
Tantas batalhas por vir
Meu Ego frágil ferido
A mágoa que dormi no peito
É sentimento ressentido
Desses que nunca tem jeito
Bombas de gás ofencivos
No alvo dos ideais
E um governo corrosivo
Que pisa sempre os demais
Que visa espalha o ódio
Pra controlar a nação
Como se entregassem o ópio
A quem já está na prisão
Um castigo derradeiro
Na arte de manipular
Separando os povos inteiros
Em prol do seu bem está