Salvador da Pátria
Nem tudo está perdido,
Joaquim José.
Ainda persiste a esperança
de seu povo,
Que mesmo desiludido, vilipendiado,
a defende com unhas e dentes,
a sangue, a ferro e fogo.
Debaixo de viadutos,
dependurado em favelas verticais,
amontoados em dois ou três cômodos.
Ela, a esperança,
é hidratada com lágrimas,
azeitada com suor
e alimentada com fé.
Em passeatas e procissões.
Em bandeiras desfraldadas
por gritos de guerra.
A esperança,
estará sempre nos corações desse povo,
que de quatro em quatro anos
espera a chegada de um salvador da pátria.
Imagem: "Tiradentes em missão nos sertões proibidos" - tela de Fânia Ramos de Araujo - Museu Histórico Rio Novo.
Nem tudo está perdido,
Joaquim José.
Ainda persiste a esperança
de seu povo,
Que mesmo desiludido, vilipendiado,
a defende com unhas e dentes,
a sangue, a ferro e fogo.
Debaixo de viadutos,
dependurado em favelas verticais,
amontoados em dois ou três cômodos.
Ela, a esperança,
é hidratada com lágrimas,
azeitada com suor
e alimentada com fé.
Em passeatas e procissões.
Em bandeiras desfraldadas
por gritos de guerra.
A esperança,
estará sempre nos corações desse povo,
que de quatro em quatro anos
espera a chegada de um salvador da pátria.
Imagem: "Tiradentes em missão nos sertões proibidos" - tela de Fânia Ramos de Araujo - Museu Histórico Rio Novo.