Brasil Nordestino.
Eu vi a mulata passar
Levando até a quebrada da esquina
Aquele que olhou
Peguei meu violão
Quase seu irmão
E agora eu canto
Canto para esse povo colorido
Cor de Carnaval
Pois conheci a aguardente
O pecado da minha capital
No meio de toda essa diferença
Já vi amor raiar nesse areal
Aqui se diz que
"É doce morrer no mar"
Aqui paraibano anda de
"Táxi Lunar"
Aqui se diz que a noite é feita para o Amor
Aqui se dança para esquecer a dor
Já falou o Amante de Itapuã:
"Pergunte pro seu Orixá
Amor só é bom se doer"
Ê meu Brasil Brasileiro!