Liberdade

Liberdade
Refrigério à minha alma abatida
Teu Mar glorioso e tuas ricas vias.

Acalento à minha contida dor
Teu rico solo varonil
Tuas matas, teus vales teu céu cor de anil.

O canto nostálgico do Príncipe pássaro.
Reduz minha alma a um livro aberto
E eu nada sou, além de um navegante
Com tuas terras de esperança avista.

Canta o canto da liberdade
Pomposo e elegante pássaro.
O que resta do céu do passado.
É apenas o Anil acinzentado
que cobre esta pobre e agonizante terra.
Abandonada na Gloria de teus antigos passos.

Lusitano sonhador
Serviente dos desejos
nas terras a libertar, abarcou.

Louvado seja a terra dos passados
Dos padres e ladrões extraditados.

Louvado seja teu grito, teu absolutismo.
Eterno seja teu eco e a liberdade teu legado!

Coragem à minha esperança
ainda é o sonho sonhado pelo o pássaro.
A liberdade conquistada.
Sem mortes ou forças armadas.

Salve Jorge e São Sebastião.
Salve o solo de minha terra.
Abençoada seja minha nação.

Crescera Rica e bela...
Como Cresceu a primeira Flor
Cultivada pelo o Lusitano pássaro
Em seu amado e Maravilhoso Estado!


Thoreserc
Noah Aaron Thoreserc
Enviado por Noah Aaron Thoreserc em 13/02/2012
Reeditado em 07/09/2014
Código do texto: T3496667
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