PRISIONEIRO
Levanto os meus olhos para cima
Levanto meus braços para o alto
E berro ao vento em hino de liberdade!
Eu adoro o ar que respiro,
o sol que me ilumina e
O azul deste céu de anil.
Tenho fome de beleza e de encanto
Como a luz que brilha aos olhos
Desta terra em que sou prisioneiro.
Desejo o movimento de liberdade
Que até agora não chega, tardia.
Por isso proclamo a alegria do sol
Riscando os caminhos de uma imensa floresta.
Quero correr, gritar, viver...
No meu lugar de origem
Cidade maravilhosa e de encantos
Onde meu coração delira de felicidade.
Sou prisioneiro desta terra
Que hoje me alimenta e me conduz
Porém anseio o retorno provável
A pátria amada dos meus dias vindouros.
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