HINO
A este país que me acolhe,
que me ufana e por quem choro,
de tanta emoção que me abala,
preciso, agora, lhe falar bem alto.
"Recebe o afeto que se encerra".
dentro do peito deste filho teu,
que, alarmado, ante o que vê,
em desespero teme a tua sorte.
"A verdura sem par destas matas"
está sofrendo, Brasil, tanta maldade,
pelo desmate e fogo que as consome,
pela cegueira de muita gente má!
"Contemplando teu vulto sagrado",
lutamos para vê-lo sempre assim,
mas muitos filhos teus, ora afastados,
esqueceram de ti, rincão querido.
Sacode, Brasil, do teu sagrado corpo,
o jugo dos maus que te oprime,
repudia os que matam,os que roubam,
os que corrompem, os que destroem por querer.
Pois só assim, torrão amado,
"o lábaro que ostentas, estrelado"
nos céus do universo, altaneiro, pairará,
sob o "esplendor do Cruzeiro do Sul"
"e poderoso e feliz há de ser..."
A este país que me acolhe,
que me ufana e por quem choro,
de tanta emoção que me abala,
preciso, agora, lhe falar bem alto.
"Recebe o afeto que se encerra".
dentro do peito deste filho teu,
que, alarmado, ante o que vê,
em desespero teme a tua sorte.
"A verdura sem par destas matas"
está sofrendo, Brasil, tanta maldade,
pelo desmate e fogo que as consome,
pela cegueira de muita gente má!
"Contemplando teu vulto sagrado",
lutamos para vê-lo sempre assim,
mas muitos filhos teus, ora afastados,
esqueceram de ti, rincão querido.
Sacode, Brasil, do teu sagrado corpo,
o jugo dos maus que te oprime,
repudia os que matam,os que roubam,
os que corrompem, os que destroem por querer.
Pois só assim, torrão amado,
"o lábaro que ostentas, estrelado"
nos céus do universo, altaneiro, pairará,
sob o "esplendor do Cruzeiro do Sul"
"e poderoso e feliz há de ser..."