E desta vergonha livrou...
Foi lá nos cafezais com as suas flores brancas
Perfumadas que princesa Isabel
certamente foi gerada
pois a sua alma era tão branca.
Quanto um cafezal na florada.
Mesmo vivendo em um palácio de ouro enfeitada.
Não deixou a sua alma por a maldade
Ser contaminada, o gemido dos escravos.
A deixava atordoada
Quando dormia Sonhava que de todas as senzalas
os cadeados quebrava-se e quando acordava
via que era um sonho que ela avia sonhado.
A nossa princesa chorava
A Deus Jurava que se há ela um dia o poder lhe,
Fosse dado todos os escravos seriam libertados.
E quando teve o poder nas mãos, não esqueceu.
Dos nossos irmãos, que viviam na escravidão.
E neste momento cumpriu o seu juramento.
E desta vergonha, livrou a nossa nação.