MEU BRASIL AINDA VERDE... INDA TE AMO!
Meu Brasil...
Ainda verde na minha infância te descobri
Navegando nas caravelas de Cabral
Cruzando os mares, dobrando os cabos,
avistando montes, em terras sem fim...
Meu Brasil...
Ainda verde na minha infância te colori
Com as cores das penas das araras
Dos cocares e enfeites dos guaranis e pataxós
Com a cor de bronze do forte índio tupi...
Meu Brasil...
Ainda verde na minha infância me encantei
Com as bandeiras e entradas andarilhas
Sonhei com minas de diamantes e esmeraldas
Ao caminhar na Chapada Diamantina...
Meu Brasil...
Ainda verde na minha infância eu caminhei
Pelo Tratado de Tordesilhas e o equador
Entrei em vilas e missões muito distantes
Ouvi o cantar da rolinha e do curió...
Meu Brasil...
Ainda verde na minha infância te escolhi
Como Pátria e mãe querida da qual me ufano
Parece-me estar com D. Pedro no Ipiranga
Com a espada luzidia decepando o jugo lusitano...
Nosso Brasil...
Agora velho vejo as cores da sua bandeira em minha vida
VERDE – da infância querida que nunca esqueço, mas passou
AMARELO – da adolescência, no desabrochar do ouro do amor,
AZUL - da fase adulta, em que os sonhos não são concretos
e o BRANCO – da velhice cujas esperanças desbotaram...!
AFINAL... MEU SAUDOSO BRASIL
As estrelas tão brilhantes,
despencaram e se apagaram...???!!!
A Ordem virou “Des - Ordem”...???!!!
Progresso virou “Pró - Congresso”...???!!!!
Mas, ainda te amo, Pátria Amada, Salve, Salve!
Meu Brasil...
Ainda verde na minha infância te descobri
Navegando nas caravelas de Cabral
Cruzando os mares, dobrando os cabos,
avistando montes, em terras sem fim...
Meu Brasil...
Ainda verde na minha infância te colori
Com as cores das penas das araras
Dos cocares e enfeites dos guaranis e pataxós
Com a cor de bronze do forte índio tupi...
Meu Brasil...
Ainda verde na minha infância me encantei
Com as bandeiras e entradas andarilhas
Sonhei com minas de diamantes e esmeraldas
Ao caminhar na Chapada Diamantina...
Meu Brasil...
Ainda verde na minha infância eu caminhei
Pelo Tratado de Tordesilhas e o equador
Entrei em vilas e missões muito distantes
Ouvi o cantar da rolinha e do curió...
Meu Brasil...
Ainda verde na minha infância te escolhi
Como Pátria e mãe querida da qual me ufano
Parece-me estar com D. Pedro no Ipiranga
Com a espada luzidia decepando o jugo lusitano...
Nosso Brasil...
Agora velho vejo as cores da sua bandeira em minha vida
VERDE – da infância querida que nunca esqueço, mas passou
AMARELO – da adolescência, no desabrochar do ouro do amor,
AZUL - da fase adulta, em que os sonhos não são concretos
e o BRANCO – da velhice cujas esperanças desbotaram...!
AFINAL... MEU SAUDOSO BRASIL
As estrelas tão brilhantes,
despencaram e se apagaram...???!!!
A Ordem virou “Des - Ordem”...???!!!
Progresso virou “Pró - Congresso”...???!!!!
Mas, ainda te amo, Pátria Amada, Salve, Salve!