Selecionando Brasileiros...
Príncipes da bola galhardos de cifrão
Jogaram em vão! Heróis canários
Levantais os ombros ai vem à eleição.
Quero ver a raça verde amarela irmão,
pisando na bola chutando contrários...
Acendam as brumas refresquem a memória
nossa é vez de honrar o solo com pavilhão
com determinação, não como fez a seleção!
Na garra! Chega à hora de virarmos a história.
A nação valente e crente, mude o voto de mão
Honrando e corando a bandeira como campeão
Hexas rumando com fé as estrelas do brasão
Marchemos soldados digamos não a corrupção!
Nosso voto é a arma, meu povo é heróico!
Guerreiros da fome sejamos ecos do porvir.
De azul e branco somos egrégios ecóicos
Sobrepujemos as injúrias, mal da sorte do ir...
É lá nas urnas que nosso campo é varonil!
Somos soldados nessa guerra, um catabil.
Gritemos no voto nós te amamos Brasil!
São as armas que temos, puta que pariu...
Honremos o sol que em outubro desponta
Sejamos valentes no sopro que nos aponta
Perdemos a copa e não o braço que luta
Somos raça forte, bradem no país inteiro,
O futebol pereceu, mais EU sou brasileiro!
“A Poetisa dos Ventos”
Deth Haak
2/7/2006
Príncipes da bola galhardos de cifrão
Jogaram em vão! Heróis canários
Levantais os ombros ai vem à eleição.
Quero ver a raça verde amarela irmão,
pisando na bola chutando contrários...
Acendam as brumas refresquem a memória
nossa é vez de honrar o solo com pavilhão
com determinação, não como fez a seleção!
Na garra! Chega à hora de virarmos a história.
A nação valente e crente, mude o voto de mão
Honrando e corando a bandeira como campeão
Hexas rumando com fé as estrelas do brasão
Marchemos soldados digamos não a corrupção!
Nosso voto é a arma, meu povo é heróico!
Guerreiros da fome sejamos ecos do porvir.
De azul e branco somos egrégios ecóicos
Sobrepujemos as injúrias, mal da sorte do ir...
É lá nas urnas que nosso campo é varonil!
Somos soldados nessa guerra, um catabil.
Gritemos no voto nós te amamos Brasil!
São as armas que temos, puta que pariu...
Honremos o sol que em outubro desponta
Sejamos valentes no sopro que nos aponta
Perdemos a copa e não o braço que luta
Somos raça forte, bradem no país inteiro,
O futebol pereceu, mais EU sou brasileiro!
“A Poetisa dos Ventos”
Deth Haak
2/7/2006