Senadores da Vergonha

O ódio apoderou-se do senado,

Aumentando o odor putrefato.

A patifaria contaminou o chão,

Que deveria ser o exemplo para a nação.

O que se vê é indecente,

Coisa de gente mentalmente doente.

Nunca se viu tanta bandalheira.

O vestígio de ética... rolou pela ribanceira.

O discurso de defesa de Sarney,

Foi tão mentiroso, que pasmei...

A postura de Calheiros,

Assimilava-se à de dono de puteiro.

Mais, o mais impressionante,

Veio de Collor, novamente.

Com seu olhar vidrado,

Totalmente envenenado,

Assustador, ensandecido,

Medonho, descabido,

Demonstrou que ele nada aprendeu,

Com tudo que lhe aconteceu...

Parece até que piorou.

Foi na ignorância que ele mergulhou.

Ficou claro seu pacto com a escuridão.

Ele vive em escravidão,

À sua insana ambição,

Que o fez perder o chão.

Um espetáculo que gostaria muito de não ter visto,

Ou, pelo menos de não ter entendido.

Estamos em péssimas mãos.

Será que lembraremos isso na próxima eleição?

Que tal somarmos todos os desvios

Nas duas gestões de lula, cometidos...

Com certeza, acabaríamos com a miséria nacional!

Que tal pensarmos em todos os que morreram

Em todos que padeceram

Com o mau atendimento

Ou, sem qualquer atendimento,

Em virtude da Saúde precária,

Ou, indiretamente, da educação “imaginária”,

Da Segurança, “perigosa”,

Da corrupção, “asquerosa”,

Que escorre de Brasília, pelo país todo,

Obrigando a população a subviver, nesse lodo.

Os senhores do poder,

São inimigos da verdadeira democracia.

São senhores da covardia,

Manipulando o povo para se eleger.

São senhores da hipocrisia,

Insultam o solo que os viu crescer.

Senhores da porcaria:

Está no fim essa orgia.

Lembrem-se

Orientem-se,

Nada como um dia atrás do outro.

A verdade está batendo à porta,

Há de entrar sem demora,

Vocês subestimaram seu povo,

Aguardem

E se preparem!!!

Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 07/08/2009
Reeditado em 08/08/2009
Código do texto: T1741016