MEU MUNDO
Lugar em que nasci
Que aprendi a andar
A falar, a ler, a escrever
Aqui, aprendi a cantar.
Escrevi versos, caminhei contente;
Alimentei com fé minha esperança.
Chorei muito pela tristeza fremente
Ao ver tanta violência e matança
É... aqui eu assisti copas do mundo
Revoluções, fogo cruzado, explosão
Mães gemendo pela perda de filhos
Pais chorando sem trabalho e sem pão.
Crianças nas ruas pedindo esmolas
Raças sendo extintas pela dor. Terra abortiva!
Áfricas nuas do belo, em miséria total... Nada!
Terra em que urubú come gente viva.
Vi Madre Tereza de Calcutá a se esforçar
Assisti os apelos da Irmã Dulce a chorar
Por todas as pessoas que ela queria amparar
Tristeza da Índia e do Brasil a compartilhar.
Aviões explodiram torres matando o inocente
Violência e dor causada pela ira de um presidente
Que diante do horror do fanatismo religioso
Subjugou soldados a morrer e a matar mais gente
Violência no meu país que matou seres sem igual
Matas incendiadas pelo capitalismo sanguinário
Que escraviza populações e os índios da nação
A viver um inferno... num eterno e triste calvário!
Eleições batem à nossa porta. Temos que votar!
Mas não quero saber apenas do meu país,
Pois irmãos meus estão por todo lugar
O mundo é minha casa, esse é o meu lugar.
Mas preciso caminhar livre, sem pedir licença
Em territórios demarcados pelo egoísmo feroz
Quero entender os contornos desse mundo
Em que as diferenças são pontos sem nós
Gosto de sol, de céu, de ar, de amar, de bailar
Gostaria de um mundo menos sofrido a reinar
Que a justiça imperasse em todo lugar
E que não houvesse fronteiras para separar
Mas vivo nessa terra que respira pelo mundo
Onde existem matas, pássaros e encantos mil
Oxalá as crianças brinquem e estudem com saúde
E no futuro eu voe nas asas da liberdade do meu BRASIL.
Lugar em que nasci
Que aprendi a andar
A falar, a ler, a escrever
Aqui, aprendi a cantar.
Escrevi versos, caminhei contente;
Alimentei com fé minha esperança.
Chorei muito pela tristeza fremente
Ao ver tanta violência e matança
É... aqui eu assisti copas do mundo
Revoluções, fogo cruzado, explosão
Mães gemendo pela perda de filhos
Pais chorando sem trabalho e sem pão.
Crianças nas ruas pedindo esmolas
Raças sendo extintas pela dor. Terra abortiva!
Áfricas nuas do belo, em miséria total... Nada!
Terra em que urubú come gente viva.
Vi Madre Tereza de Calcutá a se esforçar
Assisti os apelos da Irmã Dulce a chorar
Por todas as pessoas que ela queria amparar
Tristeza da Índia e do Brasil a compartilhar.
Aviões explodiram torres matando o inocente
Violência e dor causada pela ira de um presidente
Que diante do horror do fanatismo religioso
Subjugou soldados a morrer e a matar mais gente
Violência no meu país que matou seres sem igual
Matas incendiadas pelo capitalismo sanguinário
Que escraviza populações e os índios da nação
A viver um inferno... num eterno e triste calvário!
Eleições batem à nossa porta. Temos que votar!
Mas não quero saber apenas do meu país,
Pois irmãos meus estão por todo lugar
O mundo é minha casa, esse é o meu lugar.
Mas preciso caminhar livre, sem pedir licença
Em territórios demarcados pelo egoísmo feroz
Quero entender os contornos desse mundo
Em que as diferenças são pontos sem nós
Gosto de sol, de céu, de ar, de amar, de bailar
Gostaria de um mundo menos sofrido a reinar
Que a justiça imperasse em todo lugar
E que não houvesse fronteiras para separar
Mas vivo nessa terra que respira pelo mundo
Onde existem matas, pássaros e encantos mil
Oxalá as crianças brinquem e estudem com saúde
E no futuro eu voe nas asas da liberdade do meu BRASIL.