Morcegos
Às vezes escrevo para os morcegos da minha aldeia. Eles não sugam o meu sangue, nem quando tenho um ferimento mais agudo. Assim, posso redigir de frente para trás e de trás para a frente, não muda nada! Eles não sabem ler, ficam dependurados de cabeça para baixo sem nada entender, como se me aplaudissem. Fico feliz! Nos admiramos mutuamente.