Malucadamente beleza
Ó Lua que ilumina
Meus pés perdidos nessa noite fria
Não consigo assim viver
Então eu gostaria de desligar
A lua no céu que anuncia
Uma manhã talvez igualmente fria
Não vou dormir sem ler Edgar Alan Poe
Eu que nada sei do que será um amor esquecido
Bebo a última gota do chá já frio
E
Quem sabe
Amanhã eu acorde ao som do inesquecível Raul
E saia malucadamente beleza
Ao encontro de Flavinha
A doce menina dos primeiros anos de escola