Pôr do sol
Os olhos se alongam no horizonte
São as demoras do tempo?
Névoa da visão...
Não há esperança que desponte
A rosa chora um lamento!
Vento de solidão...
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Cortante a lâmina
De moras sofridas
Doridas as lágrimas
D'entre pálpebras retidas
No coração a renda do amor
Dilacerada pelo distanciamento Se exaure no perpetuar dos tempos