O CORPO
Morre-se um pouco quando o amar se esfuma. O finar-se do ontem guarda gume e flor. Ressona a salvo o devir.
– Do livro inédito O CAOS MORDE A PALAVRA, vol. 02; 2017/20.
https://www.recantodasletras.com.br/poesias-minimalistas/6958296
Morre-se um pouco quando o amar se esfuma. O finar-se do ontem guarda gume e flor. Ressona a salvo o devir.
– Do livro inédito O CAOS MORDE A PALAVRA, vol. 02; 2017/20.
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