Ensaio 19*
Profanaste o meu templo, enquanto a pira era ainda uma flâmula. Roubaste do calcário templário de tempos idos conquistados, dissabores empíricos. E enquanto eu dormia, senti sem querer o sabor do mistério em que vivo.
Profanaste o meu templo, enquanto a pira era ainda uma flâmula. Roubaste do calcário templário de tempos idos conquistados, dissabores empíricos. E enquanto eu dormia, senti sem querer o sabor do mistério em que vivo.