Vil
O vil poema
Por entre as janelas da maldição espreita
Solidifica-se em seus olhos negros
E contempla a todo o encantamento
De um sábado em pleno domingo
O vil poema
Por entre as janelas da maldição espreita
Solidifica-se em seus olhos negros
E contempla a todo o encantamento
De um sábado em pleno domingo