IPÊ AMARELO
(Sócrates Di Lima)
Olho-te ao longe,
e nas petalas amarelas do ipe,
sinto teus cabelos alvoroçar
e o vento que sacode teus véus,
Faz-te misturar com o brilho
que o Sol encanta.
E na distancia onde tento te olhar,
fito teus olhos que no fundo tristinho
está a se lamentar de uma solidao
que é só tua,
a espera de um coraçao
para caminhar de maos dadas
e com a vontade de amar
no mais profundo deleite.
E como nesta tarde solene,
meus pensamentos te são,
minha querida e ensolarada amiga Marlene.
(Sócrates Di Lima)
(Sócrates Di Lima)
Olho-te ao longe,
e nas petalas amarelas do ipe,
sinto teus cabelos alvoroçar
e o vento que sacode teus véus,
Faz-te misturar com o brilho
que o Sol encanta.
E na distancia onde tento te olhar,
fito teus olhos que no fundo tristinho
está a se lamentar de uma solidao
que é só tua,
a espera de um coraçao
para caminhar de maos dadas
e com a vontade de amar
no mais profundo deleite.
E como nesta tarde solene,
meus pensamentos te são,
minha querida e ensolarada amiga Marlene.
(Sócrates Di Lima)