Eu quero que você venha comigo
... todo dia, todo dia...
Essa coisa de escrever com voz feminina, meio confessional, intimista, utilizando do inconsciente, experimentando de questionamentos e de intimidades, de sentimentos, de emoção, do eu-lírico.
Num espaço miúdo, único, desvinculado e ao mesmo tempo rotulado por quem não se vê e não se encaixa em estereótipo.
Fugir do padrão não é para qualquer um não!
Negar a regra, romper a prisão.
Voar o voo improvável.
Virar página virada literalmente.
Faz renascer, é tão bom!
E assim, seja lá como for, expressar o próprio pensamento, o próprio querer, livre, desordenado.
Pelo simples prazer de escrever, escrever, escrever...
De um jeito bem gostoso.