O amor que o destino me tirou,
Sem que antes conhecesse o seu coração,
Levei comigo, enquanto, a vida me deixou,
Também o levei, pelos caminhos da escuridão.

O sangue que  marcou minha face,
É o sangue da minha identidade,
Minha alma não tem disfarce,
Busco a vida o amor e a minha liberdade.

Sou o fruto da liberdade
escondo-me no calabouço do seu coração
se o teu amor vier a ser uma identidade
Nao morrerei sem ele nao.

E por mais que eu venha voar,
Pelos ceus do  destino a procurar,
Um outro alguem nao irei encontrar,
Que venha ocupar o seu lugar.

Mas, tenho a liberdade,
De voar sem destino,
E voltar a identidade,
aquele amor de menino.

 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 25/07/2016
Código do texto: T5708683
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