Essa tal liberdade...

Que envolve sentir, pensar, dizer o que bem entende, às vezes sem nenhuma preocupação de ferir ou de magoar o outro

Essa necessidade de se mostrar que o ser humano vem insistindo por livre arbítrio. Essa tal incoerência de achar que pode falar ou fazer tudo sem se importar com consequências.

Sem perguntar se o outro está a fim de receber tantos estranhamentos, contratempos ou mau tempo...

Será que essas pessoas pensam antes de publicar suas lamurias, pensamentos e sentimentos pesados?

Quem fala através desses posts ou dessas imagens?

Quem fala, quer dizer o que afinal? Para quem?

Será que essas pessoas têm noção do barulho que expressam. Do atrito que não se pode esconder por trás do ato?

Eu quero tanto ver mudança de comportamento e de atitude nos outros, mas e eu, em que parte eu me encaixo nisso tudo?

Será que quero essa mudança no (eu) individual também?

Essa mudança que espero na política, na economia, na vida familiar, com os as pessoas ao redor, com a sociedade no geral, com o marido, a esposa, com os filhos, no ambiente de trabalho, escolar, com o amigo, no amor?

Se quero o melhor, o que te fato estou fazendo para o melhor acontecer no agora?

Por traz de tantos nomes, quem realmente se admira por tentar? Quem de fato está tentando melhorar suas ligações?

Se o que sente logo exibe. Sem nenhum bom senso, sem respeito por si mesmo e pelos outros.

Cadê o grande bem? Como encontrar? Se o próprio comportamento não muda, como exigir que o outro mude.

Amor próprio e ao próximo não se exige, é espontâneo...

Se quer mesmo um mundo melhor, preste atenção em si mesmo, na qualidade do amor de dentro que está ofertando agora.

Tome consciência dessa tal liberdade imaginária.

Seja mais você sem precisar parecer mascarado, sem conteúdo.

Por que do nada também nasce uma flor

Do nada também nasce o amor...

Então, se quer um mundo melhor, seja ponte, seja elo, seja laço, seja boas emoções, seja bons sentimentos, seja bons pensamentos, seja boas palavras, seja bom coração...

Seja amor, seja flor, que nascem do nada e com tal liberdade podem se firmar e inspirar felicidade coletiva, alegrar e transformar o seu, o meu, o nosso viver...

* Sobre a mudança que se espera do mundo, do outro, depende de cada um de nós!