O Tao está comigo
estou com ele riso
pranto, a atenção
em vestes mundo
sobras de nuvens
com rosto calmo...
Sou a mesma Lua
a mesma legenda
a mitologia Buda
entre ditos belos
palavras caiadas
provérbios sábios
Sou assim mesma
mistérios do olhar
rosto alvo e culto
sempre amiga luz
dentre trevas vãs
a ninguém secreta
Olho seriamente
adiante ou atrás
frente ou ocasos
sabida ou a tôla
estou pertinho...
mas você ignoras
Veja esta que sou
Mulher ocultada!
semblante afilado
rosto sinceridade
em homens finos
afeminados moços
Outrora fiz acaso
com a sorte vinda
os azares já vitais
tudo questionado!
sem as palavras...
sem as respostas...
Nas mãos castas
este benzer a nós
sua que sou deusa
talvez mais santa
ou nunca amada!
ou nunca achada!
Me queres a paz
e saí das guerras
da fome violenta
dos homens maus
e sou mestre una
ser aluna, muitas
O dia tem passado
meu tempo idem!
amanhã sou outra
no futuro mais belo
Serei mãe eterna
Serei hermafrodita
Seremos eu e tu
navegar se preciso
e se preciso vivos
as horas amantes
nos minutos vates
em outras ilhas...
E por baixo ponte
acima o céu meu
e na Terra outras
muitas fronteiras!
que jazem ímpias
entre os homens!
De certa feita fui
serei e permaneci
calma e silenciada
calada na mística
te esperando siso
o teimar de amôr!
N. P. : a mulher acima no cabeçalho é a Kirin, um ser mitológivo sui generis feminino-masculino - hermafrodita; a mais cobiçada das criaturas - mestra das escolhas fortuitas sem entendimento e senhora do saber entre fronteiras do bem e do mal, o erótico e o parnaso, senhora da ambiguidade e que flerta com alguns sortilégios. E "ela" é menina, mulher, homem ou criança, mas sempre a mesma! Seu sorriso em beira de estrada, em certos encontros sérios significa sortillégio benigno ou quando está em paz, significa que escolherá a sua sorte ou destino. Ela assume a forma animal, a mais desejada do oriente azul, similar ao Pégasus, um pouco mais espalhafatosa na verdade..na china sinal de ser fabuloso demais e desfila entre futuro e passado!
estou com ele riso
pranto, a atenção
em vestes mundo
sobras de nuvens
com rosto calmo...
Sou a mesma Lua
a mesma legenda
a mitologia Buda
entre ditos belos
palavras caiadas
provérbios sábios
Sou assim mesma
mistérios do olhar
rosto alvo e culto
sempre amiga luz
dentre trevas vãs
a ninguém secreta
Olho seriamente
adiante ou atrás
frente ou ocasos
sabida ou a tôla
estou pertinho...
mas você ignoras
Veja esta que sou
Mulher ocultada!
semblante afilado
rosto sinceridade
em homens finos
afeminados moços
Outrora fiz acaso
com a sorte vinda
os azares já vitais
tudo questionado!
sem as palavras...
sem as respostas...
Nas mãos castas
este benzer a nós
sua que sou deusa
talvez mais santa
ou nunca amada!
ou nunca achada!
Me queres a paz
e saí das guerras
da fome violenta
dos homens maus
e sou mestre una
ser aluna, muitas
O dia tem passado
meu tempo idem!
amanhã sou outra
no futuro mais belo
Serei mãe eterna
Serei hermafrodita
Seremos eu e tu
navegar se preciso
e se preciso vivos
as horas amantes
nos minutos vates
em outras ilhas...
E por baixo ponte
acima o céu meu
e na Terra outras
muitas fronteiras!
que jazem ímpias
entre os homens!
De certa feita fui
serei e permaneci
calma e silenciada
calada na mística
te esperando siso
o teimar de amôr!
N. P. : a mulher acima no cabeçalho é a Kirin, um ser mitológivo sui generis feminino-masculino - hermafrodita; a mais cobiçada das criaturas - mestra das escolhas fortuitas sem entendimento e senhora do saber entre fronteiras do bem e do mal, o erótico e o parnaso, senhora da ambiguidade e que flerta com alguns sortilégios. E "ela" é menina, mulher, homem ou criança, mas sempre a mesma! Seu sorriso em beira de estrada, em certos encontros sérios significa sortillégio benigno ou quando está em paz, significa que escolherá a sua sorte ou destino. Ela assume a forma animal, a mais desejada do oriente azul, similar ao Pégasus, um pouco mais espalhafatosa na verdade..na china sinal de ser fabuloso demais e desfila entre futuro e passado!