Cárcere de Rigel
Como respiras no denso negror?
Rogando aos deuses, perdão e clemência.
Morrendo aos poucos em tênue demência
Dos últimos dias em longínquo torpor
As sombras de outroras perdidas
No sideral de suma sentença
Definha nas horas, no perder inocência
Apaga-se então o teu fragmento de vida.