CANTO TRISTE

(Passarinhando a solidão)

(Sócrates Di Lima)

Canta na cumeeira a cotovia,

No para peito da janela, o rouxinol,

Canta minh'alma a tristeza, como nunca se via,

Fazendo do meu coração, um desencontrado caracol.

Canta ao longe dos meus olhos, o sabiá....

Quando amanhece o dia, o bem-te-vi,

Canta a tristeza muda, como em lugar algum se há,

Porque o amor que parte, leva a alegria que muito senti.

Apenas um poema, que não representa a minha alma de hoje.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 05/05/2015
Reeditado em 05/05/2015
Código do texto: T5231939
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