Ah, morrer...
Ah! Morrer, morrer, mais nada.
Rolar inocente na palhada.
Essencial o choro da rosa
orvalhando-me a linguagem.
O arrulho impassivel do vento.
Ah, vento... Vento, dancemos
ao som dos nossos segredos.
Morrer, antes que de tédio morra.
Sonhar folhas de sono sobre os telhados.
Navegar no silêncio consentido,
na cumplicidade da noite desvairada.
Ah, morrer, morrer que sem você, tudo é nada!
Ah! Morrer, morrer, mais nada.
Rolar inocente na palhada.
Essencial o choro da rosa
orvalhando-me a linguagem.
O arrulho impassivel do vento.
Ah, vento... Vento, dancemos
ao som dos nossos segredos.
Morrer, antes que de tédio morra.
Sonhar folhas de sono sobre os telhados.
Navegar no silêncio consentido,
na cumplicidade da noite desvairada.
Ah, morrer, morrer que sem você, tudo é nada!