Essência que habita em mim
Sim eu não vou deixar de escrever, mesmo que as circunstâncias sejam contrárias, minha vontade não se perde. A escrita me alimenta até a alma. Gosto de ver os sentidos nas palavras escritas. Gosto do desenho das letras explícitas. Gosto de penetrar à memória e reviver as cenas que me atravessam os olhos, os ouvidos, o coração, a emoção, a razão. Então, assim, sempre vou dedicar um momento da vida para comunicar o que sinto, penso, necessito expressar. Mesmo que não encontre olhos para ler, nem ouvidos para ouvir o silêncio e os sons das minhas palavras não ditas formalmente. Já não me importa saber muito de regras e de rótulos, se em essência sou natureza pura. E me gosto assim, sem influências, sem misturas, pura experimentação.