Tempos sem templos
Perene, o tempo dorme na tarde,
na calma tarde que morre.
Em volta, a paisagem
parece ficção da deidade.
O coração jaz no vazio que transborda
de exprobação do tempo vindo.
Na alma um jarro se rompe
alagando os sentidos.
Perene, o tempo dorme na tarde,
na calma tarde que morre.
Em volta, a paisagem
parece ficção da deidade.
O coração jaz no vazio que transborda
de exprobação do tempo vindo.
Na alma um jarro se rompe
alagando os sentidos.